sábado, 25 de dezembro de 2010

Eu, que reconheceria sua silhueta em qualquer situação, que saberia quais são suas palavras em qualquer linha. Eu, que preciso de horas ao telefone, eu que ainda sei me apaixonar. Eu sei ainda que preciso saber que não tinha como ser. Sei que não era, sei o que é. "Ano novo, vida nova", ano, vida. Ano.

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