segunda-feira, 20 de abril de 2009

Futebol. Emoção. Santos Futebol Clube. Paixão. Fábio Costa. Inspiração.
Palavras superavulsas. Enfim. É só amor! :D

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Please don't be long.

Eu queria que não demorasse muito pra me apaixonar de novo. Digo, não por um menino, mas por algo... Algo que me fizesse sorrir por dias, semanas... Assim como alguns meninos já o fizeram, alguns do Brasil, outros de Liverpool, mas o fizeram. De qualquer forma, eu queria amar algo como era no começo, com o cinema, os Beatles, enfim, como já foi. Talvez assim, o vazio em mim se preenchesse, e eu não sentisse enjôo ao não comer nada, ou ao comer o bastante. De qualquer forma, eu vou seguindo, com receios, medos, e falta de vontade...
Sem 'flash backs' hoje.


"Here comes the sun, here comes the sun, and I say it's all right. Little darling, it's been a long cold lonely winter. Little darling, it feels like years since it's been here. Here comes the sun, here comes the sun, and I say it's all right. Little darling, the smiles returning to the faces. Little darling, it seems like years since it's been here. Here comes the sun, here comes the sun, and I say it's all right. Little darling, I feel that ice is slowly melting. Little darling, it seems like years since it's been clear. Here comes the sun, here comes the sun, and I say it's all right. Here comes the sun, here comes the sun, it's all right, it's all right."
The Beatles.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Um dia importante.

Chorar um pouco, ouvir vozes, risos, era disso que eu precisava. Não que eu tenha esquecido, longe disso, eu acho. Mas me entendi melhor, eu acho. Não preciso de todas as atenções, uma me basta. Não preciso sempre tentar fazer o bem pros outros, o bem pra mim é uma boa, às vezes. E é isso... Eu devia estar estudando/escrevendo, mas eu dependo disso aqui, já... De qualquer forma, o que eu puder fazer pra ajudá-lo, eu faço. Desde que não me machuque...


"Adriane Galisteu. É, exatamente isso. Programa estúpido, diário, que ocupava tardes ocupadas. Adriane Galisteu e suas ligações. Tentar adivinhar tudo, não tinha a mínima graça. A risada vinha de mais perto, a vontade de rir não era por causa de telefonemas ou celebridades falidas. Nada daquilo era completo, nem completava. O que fazia feliz, o que fazia rir, era a pessoa ao lado. A pessoa que me dava colo. Aqueles olhos azuis, olhando ora pra televisão, ora para os meus olhos. Aquilo sim era gracioso. As malditas roupas da loira na TV, as ligações de lugares inexistentes, aquilo era um pretexto. Um pretexto pra rir, exageradamente, pra exaltar tudo o que eu sentia, sem parecer ridícula. O que eu não sabia, é que tentando não parecer ridícula, eu era ridícula. E, com certeza, se eu pudesse voltar eu não largaria aquela mão, não pediria pra não explicitar. Seria eu, com ele, e só. Mas nada volta, e andar, pra frente, é o aconselhável, e o que está ao alcance."

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Uma recaída, talvez.

Enfim, eu tinha escrito um texto gigantesco, mas perdi tudo. Retomando.
Eu tava realmente bem, até aquele telefone tocar. E ele me pedir pra voltar. Bom, o Ryan já disse que eu não devo me sentir culpada, e minha mãe também. E eu não quero MESMO me sentir culpada. Mas e a dor? E a dor de ouvir alguém falando que não consegue nem estudar, pra prova da vida dele por minha causa? E a dor de ouvir, da boca dele, o fardo recair sobre mim? A dor é muito maior do que qualquer razão... Eu vou esquecer, eu tenho certeza disso. Mas e ele? E se todo esse drama não for só um drama, e se for de verdade? De qualquer forma eu quero, realmente me focar no que eu preciso... Eu quero, e eu vou.


"'Eu te amo, Lú'. Essas palavras, acompanhadas de um encostão na mão, um sussurro quente ao ouvido. Essas palavras que eram ditas como se fossem segredos impublicáveis, segredos que devessem ser guardados a sete chaves, ou mais. Palavras com ditas com ênfase em 't' e 'am'. O melhor de tudo, no dia, era me abaixar para pegar o apontador. Isso porque, quando isso acontecia, eu era 'surpreendida' constantemente por um 'eu te amo, lú', com todos aqueles adjetivos já citados. Era a melhor surpresa do dia. E ouvir aquele 'lú, eu te amo', mudava tudo, com toda a certeza. Talvez eu quisesse mudar tudo, voltar no tempo, e ouvindo o sussurro, o calor, a mão, eu poderia dizer, sem medo de parecer ridícula (ou apaixonada demais - o que, de fato eu era, ou sou) 'eu também te amo, meu tesouro'."

domingo, 12 de abril de 2009

Chegay

Bom, depois de uma boa viagem pra Curitiba, uma visita legal à Arena, e uma ÓTIMA vitória em cima do Parmera, eu volto pra São Paulo. Ótimo, péssimo, previsível. Enfim, conversar com ele sempre causa esse efeito, eu acho. Ele me pede, eu tenho vontade de dizer que sim, acabo dizendo que não, e blá blá blá. Mas eu tenho que ser forte, porque dizer que sim, agora, ia mudar tudo, ia me fazer mal, eu sei disso... Então, tudo o que eu tenho que fazer é procurar abrigo, procurar colo, procurar ombros... E é o que eu vou fazer, amanhã, ES-QUE-CER (ou tentar)!


"'Eu não vou lá, vou andar por aí', 'Ah, eu vou com você, então! Pra onde a gente vai?', 'Pô, vamo alí pra piscina, conversar'. E foi mais ou menos esse o diálogo, do que não parecia importante, e talvez não tenha sido. De todos os que 'passaram' pela minha vida, esse, talvez, tenha sido um dos mais rápidos e mais interessantes. Demorou uns dias pra me fazer olhar pra ele, e fez de tudo, e direitinho. Jogou cartas com minha avó, conversou com minha mãe, e me fez não parar de olhar pra ele, até sexta-feira. E na sexta eu fui vê-lo jogar, e na quinta ele me fez lembrar daquele banco pra sempre. Eu sei que não foi nada demais, foram só um ou dois beijos. Mas ele foi o segundo, o que pouco importa. Mas foi o primeiro que não machucou, e não machucar foi o que ele fez de mais importante. Aquela lua, aquele banco, a piscina coberta, eu, ele, as conversas. É tudo o que eu me lembro."

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Mais um começo.

Dessa vez eu vou levar a sério, isso. Porque tem coisas que eu realmente quero escrever, e acabo não sabendo aonde, nem como, e fico um pouco constrangida.
De qualquer forma, eu queria falar de problemas sérios, problemas típicos, e lembranças.

Hoje eu vou dormir tentando não pensar em nada, o que vai ser muito difícil... Não pensar nele, nem no que poderia ter sido vai ser complicado. Não pensar no meu passado vai ser difícil. O fato é, eu não devo pensar... Eu não devo pensar no que seria se eu tivesse dado uma chance pra mim. Não devo pensar no que seria se eu tivesse dado uma chance pra ele. Eu tenho que parar de pensar. Quando eu estiver pronta, eu penso de novo!


"E naquele dia, um calor infernal. Uma centena de estudantes, um churrasco. A música alta, batendo forte dentro da minha cabeça. E eu já não aguentava mais. Tudo o que eu queria dizer era 'eu te amo'. Eu só pude me sentar, e esperar. E esperei. E tudo aconteceu, tudo mesmo. Tudo o que parecia ótimo, por momentos, se tornou péssimo, a longo prazo. Aquela viagem, que deveria ser perfeita, pra mim, não deixou de ser, até eu saber que não tinha sido, nem perfeita, nem perto disso."