domingo, 12 de abril de 2009

Chegay

Bom, depois de uma boa viagem pra Curitiba, uma visita legal à Arena, e uma ÓTIMA vitória em cima do Parmera, eu volto pra São Paulo. Ótimo, péssimo, previsível. Enfim, conversar com ele sempre causa esse efeito, eu acho. Ele me pede, eu tenho vontade de dizer que sim, acabo dizendo que não, e blá blá blá. Mas eu tenho que ser forte, porque dizer que sim, agora, ia mudar tudo, ia me fazer mal, eu sei disso... Então, tudo o que eu tenho que fazer é procurar abrigo, procurar colo, procurar ombros... E é o que eu vou fazer, amanhã, ES-QUE-CER (ou tentar)!


"'Eu não vou lá, vou andar por aí', 'Ah, eu vou com você, então! Pra onde a gente vai?', 'Pô, vamo alí pra piscina, conversar'. E foi mais ou menos esse o diálogo, do que não parecia importante, e talvez não tenha sido. De todos os que 'passaram' pela minha vida, esse, talvez, tenha sido um dos mais rápidos e mais interessantes. Demorou uns dias pra me fazer olhar pra ele, e fez de tudo, e direitinho. Jogou cartas com minha avó, conversou com minha mãe, e me fez não parar de olhar pra ele, até sexta-feira. E na sexta eu fui vê-lo jogar, e na quinta ele me fez lembrar daquele banco pra sempre. Eu sei que não foi nada demais, foram só um ou dois beijos. Mas ele foi o segundo, o que pouco importa. Mas foi o primeiro que não machucou, e não machucar foi o que ele fez de mais importante. Aquela lua, aquele banco, a piscina coberta, eu, ele, as conversas. É tudo o que eu me lembro."

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