sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Tempo, noite, luzes.

As cores do céu ainda me intrigam. É tudo, a falta de forma, de tempo, de espaço. A falta de conhecimento me intriga - e enquanto isso os jovens-hegelianos e a histórias das mulheres (de espaço e tempo bem definidos) me aguardam.
Mas olha pra isso, olha pra essa imensidão que nos circunda. Ela está ali, acima e abaixo de nossos pés. Talvez vendo assim nós sejamos o centro do infinito (sim Vic), acima de nós, a infinitude do universo; abaixo, mais infinito; dos lados, a frente. Não há direção a partir de nós que não seja um começo de infinito.
É essa imensidão quase mensurável que me apavora, e me faz querer mais - querer mais do infinito, que absurdo!.
E olha pro céu, ele está ali (ou não) observando tudo, sem ciência, sem exatidão, sem contas. Ele faz o que eu queria - agora -, existe, e só.

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